Trello
Se você tem a necessidade de criar cartões nos seus quadros do #Trello a cada semana, mês ou ano (automaticamente), o Power-Up Repetidor de Cartões é uma boa opção.
Há certas coisas que você realmente precisa aprender. #Markdown faz parte de uma lista de raridades que são extremamente úteis e, ao mesmo tempo, muito fáceis de aprender e de usar. Aprenda e use. Você não vai se arrepender.
O recurso Modelos de Cartão (Templates) do #Trello, quando bem usado, pode fazer com que um bom quadro #Kanban fique ainda mais eficiente. Aprenda como usar e descubra o que recomendo a meus alunos.
Tantas ideias!
São tantas ideias que brotam diariamente na minha cabeça, que precisei criar um quadro no Trello para controlar a produção de vídeos. E como ideias geram mais ideias, vou usar este quadro para uma aula do curso Workflow-C. Há dias venho pensando em como criar um exemplo prático e hoje tive o clique.
Esse quadro é perfeito para isso. É um quadro real, que usa praticamente todos os ensinamentos (aulas) que estou produzindo para o curso.
Aliás, se você está curtindo o conteúdo que venho publicando no canal e ainda não é um colaborador no Patreon, pense na possibilidade de se tornar um membro. Você sabia que escolhendo a opção “Cafezinho”, você contribui com o equivalente a um café por mês e tem acesso a salas de chat e a todos os vídeos que publico no YouTube, mas sem anúncios?

Se na vida real, existe um limite daquilo que conseguimos fazer, este limite precisa estar representado nos aplicativos que usamos para controlar nosso trabalho. No caso do #Trello, uma das opções é o Power-Up Limites de Lista.
Cada vez que passo os olhos nos vídeos antigos que tenho no canal, quero parar e regravar tudo de uma vez só. Impressionante como o tempo passa. E tenho ainda mais calafrios depois que clico no play de uma dessas relíquias arqueológicas. O conteúdo está muito antigo! 🫣 Enfim, não resisti. Tive que parar o que estava fazendo aqui e regravar uma atualização para o vídeo sobre o Power-Up de Limites de Lista no Trello.
Recentemente, passei a olhar para a nova barra de navegação do #Trello com outros olhos. Ela é, em realidade, uma espécie de painel de controle que nos dá acesso a vários sistemas ao mesmo tempo: quadro, calendário, inbox e o que mais vier no futuro.
O novo Planejador do #Trello tem total relação com os Compromissos Genéricos do Workflow-C.
O novo Planejador do #Trello cria uma conexão com sua Agenda do Google (Google Calendar) ou Outlook, mas como o próprio nome dessa nova função sugere, trata-se de muito mais do que uma simples integração.
É algo que está totalmente em linha com o que chamo de Compromissos Genéricos no Workflow-C. No sistema, Compromissos Genéricos são os bloqueios criados no calendário para realizar atividades ou tarefas, mas sem especificar que tarefa. Por exemplo, “responder clientes”.
Aquele intervalo de tempo fica reservado, mas a decisão de que cliente ou clientes responder é tomada com base no fluxo de trabalho que está no quadro Kanban.
Estou cheio de ideias para os próximos vídeos a respeito do #Trello. Se tudo sair como planejado, amanhã publicarei um sobre o Planner, ou seja, a nova forma de conectar o aplicativo ao Google Calendar. O que, inclusive, tem total relação com a nova aula do curso Workflow-C que publicarei em breve.
Não importa se você já usa o #Trello há muito tempo, ou se está começando agora. Conhecer os novos recursos e praticar aqueles que você mais usa é fundamental para que seu trabalho fique ainda mais eficiente.
Chegou a hora de regravar meus vídeos sobre Trello.
Algo que acho incrível no YouTube é que mesmo os vídeos muito antigos continuam aparecendo nas buscas que as pessoas fazem online. Não fico acompanhando as estatísticas do canal diariamente, mas sempre que alguém deixa um comentário, ele é mostrado para mim no painel de administração. E é assim que percebo que as pessoas assistem vídeos muito antigos o tempo todo.
Um tema que recebe comentários com frequência é o Trello e resolvi passar os olhos sobre os vídeos que já publiquei. Nossa! 😳 Alguns deles foram gravados há 10 anos e claramente precisam ser atualizados. Afinal, o Trello mudou muito desde que comecei a falar sobre ele.
Enfim, resolvi que farei isso. Gradativamente, é claro. Mas tenho a impressão de que quando menos esperarmos, já estará tudo atualizado.
O sistema de gestão de atividades da sua empresa funcionaria sem um app?
Algo que digo com frequência aos meus clientes é para não focarem em tecnologias enquanto me explicam os processos da empresa. Ainda assim, é muito comum frases como “… aí movo o cartão para a lista ‘X’ do Trello…” e é neste momento que interrompo dizendo, “imagine que o Trello não existe”.
Entendo essa dificuldade de separar as coisas porque empresas vendem a ideia de que os aplicativos são a solução. Porém, isso não poderia estar mais longe da verdade. É, em realidade, uma armadilha. A solução é ter um bom processo e um fluxo transparente. Em outras palavras, uma equipe que pensa como equipe e age como equipe.
É por isto que o que preciso neste momento inicial é entender os processos. É uma informação crucial para podermos escolher e aplicar tecnologias como o Trello da forma mais eficiente possível.
Aliás, este momento inicial das mentorias é muito intrigante em vários aspectos. Algo que também percebo com bastante frequência são meus alunos anotando o que eles acabaram de me explicar. Ao que parece, a forma como conduzo as perguntas para compreender as etapas do que a empresa faz, ajuda o gestor ou dono a entender melhor os próprios processos.
Enfim, tudo isto para dizer que tive uma ideia para o meu livro e este acabou sendo o foco do que estou escrevendo agora pela manhã.

Entre 1997 e 1999, fui gerente de uma agência de viagens e nossos processos eram todos controlados por um fluxo que usava apenas papel. Apesar de quase 10 pessoas na equipe, havia apenas dois computadores na agência. Um deles ligado ao sistema de reservas das companhias aéreas e totalmente dedicado a isto, e outro que ficava na área administrativa para as pouquíssimas burocracias que já eram eletrônicas.
O que resolvi fazer logo no capítulo “Introdução” do livro foi apresentar o conceito de fluxo de trabalho usando o exemplo do que fazíamos naquela época e, ao mesmo tempo, estabelecer uma comparação com os termos e ensinamentos que uso atualmente nas minhas mentorias.
Além de uma viagem no tempo para quem viveu aquela época, acredito que será um exercício interessante para quem só sabe fazer as coisas usando aplicativos.