Workflow-C

    O novo Planejador do #Trello tem total relação com os Compromissos Genéricos do Workflow-C.

    O novo Planejador do #Trello cria uma conexão com sua Agenda do Google (Google Calendar) ou Outlook, mas como o próprio nome dessa nova função sugere, trata-se de muito mais do que uma simples integração.

    É algo que está totalmente em linha com o que chamo de Compromissos Genéricos no Workflow-C. No sistema, Compromissos Genéricos são os bloqueios criados no calendário para realizar atividades ou tarefas, mas sem especificar que tarefa. Por exemplo, “responder clientes”.

    Aquele intervalo de tempo fica reservado, mas a decisão de que cliente ou clientes responder é tomada com base no fluxo de trabalho que está no quadro Kanban.


    O que não tem solução, solucionado está.

    A frase “o que não tem solução, solucionado está” aparece em diversos livros do meu autor predileto, Fernando Sabino. No caso dele, a impressão que fica é de que há certas cosias na vida que não podemos mudar e o melhor a fazer é aceitar. Porém, a minha visão a respeito dessa frase é um pouco diferente. Está mais ligada a algo que meu pai sempre diz: “Há solução para tudo, exceto a morte”.

    Não sei se você já passou por isso, mas às vezes a nossa mente quase entra em pane de tanto tentarmos encontrar uma uma saída para um problema. Naquele momento, tudo parece terminar em barreiras insuperáveis, completamente impossíveis de serem contornadas.

    Com o passar dos anos, aprendi algo que funciona muito bem tanto para a vida pessoal quanto profissional. Simplesmente vá fazer outra coisa. Foque em outro trabalho ou problema e, de repente, você ouvirá aquele click interior.

    Já sei!” 🎉

    Isto acontece porque, ao alternar, o

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    O sistema de gestão de atividades da sua empresa funcionaria sem um app?

    Algo que digo com frequência aos meus clientes é para não focarem em tecnologias enquanto me explicam os processos da empresa. Ainda assim, é muito comum frases como “… aí movo o cartão para a lista ‘X’ do Trello…” e é neste momento que interrompo dizendo, “imagine que o Trello não existe”.

    Entendo essa dificuldade de separar as coisas porque empresas vendem a ideia de que os aplicativos são a solução. Porém, isso não poderia estar mais longe da verdade. É, em realidade, uma armadilha. A solução é ter um bom processo e um fluxo transparente. Em outras palavras, uma equipe que pensa como equipe e age como equipe.

    É por isto que o que preciso neste momento inicial é entender os processos. É uma informação crucial para podermos escolher e aplicar tecnologias como o Trello da forma mais eficiente possível.

    Aliás, este momento inicial das mentorias é muito intrigante em vários aspectos. Algo que também percebo com bastante frequência são meus alunos anotando o que eles acabaram de me explicar. Ao que parece, a forma como conduzo as perguntas para compreender as etapas do que a empresa faz, ajuda o gestor ou dono a entender melhor os próprios processos.

    Enfim, tudo isto para dizer que tive uma ideia para o meu livro e este acabou sendo o foco do que estou escrevendo agora pela manhã.

    Auto-generated description: Tela de um dispositivo eletrônico exibindo um documento com texto em português e uma lista de itens à esquerda.

    Entre 1997 e 1999, fui gerente de uma agência de viagens e nossos processos eram todos controlados por um fluxo que usava apenas papel. Apesar de quase 10 pessoas na equipe, havia apenas dois computadores na agência. Um deles ligado ao sistema de reservas das companhias aéreas e totalmente dedicado a isto, e outro que ficava na área administrativa para as pouquíssimas burocracias que já eram eletrônicas.

    O que resolvi fazer logo no capítulo “Introdução” do livro foi apresentar o conceito de fluxo de trabalho usando o exemplo do que fazíamos naquela época e, ao mesmo tempo, estabelecer uma comparação com os termos e ensinamentos que uso atualmente nas minhas mentorias.

    Além de uma viagem no tempo para quem viveu aquela época, acredito que será um exercício interessante para quem só sabe fazer as coisas usando aplicativos.